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Pombeiro

Tradição e Sabor
no coração do Porto
Comer bem e caseiro
é no Pombeiro
Cozinha com Amor

Tradição e Sabor no Coração do Porto

Desde 1988, o Restaurante Pombeiro tem sido um ponto de referência na gastronomia tradicional portuguesa, no bairro de Paranhos, no Porto.

Gerido pela mesma família desde 1996, o nosso restaurante combina o sabor autêntico da cozinha caseira com um ambiente acolhedor, onde cada cliente é recebido como parte da casa.

A nossa equipa, liderada com dedicação pelo chef Manuel Pinto, a Dona Fátima, que cuida pessoalmente da preparação dos pratos com todo o carinho, e pela Emilía, que com simpatia serve as mesas, garante que cada refeição seja uma experiência única.

Aqui, valorizamos o tempo, o cuidado e a dedicação a cada prato.

Das premiadas Tripas à Moda do Porto à inovadora Francesinha em Massa Folhada – uma criação exclusiva do nosso chef Manuel Pinto – cada receita conta uma história e é preparada com ingredientes frescos, selecionados com rigor.

No Pombeiro encontrará ainda clássicos como Vitela assada como em Baião, Pernil de porco em cama de Favas e Bacalhau à Pombeiro, sempre respeitando os sabores e tradições que fazem da nossa cozinha uma das mais ricas do mundo.

Para finalizar a refeição, temos sobremesas caseiras que resgatam memórias: a nossa Mousse de Chocolate, Tarte crocante de Maçã ou Tarte Merengada de Limão são apenas algumas das sugestões que o esperam.

O nosso espaço é pequeno, familiar e pensado para proporcionar uma experiência tranquila e saborosa.

Por isso, recomendamos reserva antecipada – sobretudo ao jantar ou aos fins de semana.

Se procura uma refeição genuinamente portuguesa, servida com simpatia e paixão, o Pombeiro é o seu lugar.

Hoje poderá apreciar:

Lasanha de Salmão com salada

Pernil de Porco em cama de Arroz de Favas

Tripas à Moda do Porto ( as + premiadas )

Os nossos pratos

Cozinhamos com o que a terra dá e o tempo permite. Nem sempre há tudo, mas há sempre o melhor.

Entradas

Folhadinho de Alheira com molho agridoce
Provoleta à Chef Fátima
Salada de Tomate com Queijo Mozzarela
Alheira Assada com Maionese de Marmelada
Salada Ibérica com Queijo Burrata à Fátima

Peixes

Filetes de Cavala corado com esmagada de Batatas e molho cítrico
Delícia de Bacalhau à Chef
Folhado de Salmão bem acompanhado
Bacalhau à Pombeiro
Açorda de Pescada com Espinafres e Ovo no pote
Alheira de Bacalhau com Maçã e Migas
Bacalhau à Lavrador (com Broa)
Moqueca de Camarão
Raia à Lavrador
Polvo à Lagareiro
Açorda de Polvo no pote

Carnes

Tripas à Moda do Porto ( as + premiadas )
Vitela Assada como em Baião
Pernil de Porco em cama de Arroz de Favas
Costeleta de Porco com chutney de Tomate
A 1ª Francesinha em Massa Folhada do País
Bife de Vitela na frigideira com Pimento
Posta de Vitela Maronesa como em Baião
Embrunho de carnes Nham Nham
Portuguesinha
Arroz de Entrecosto com Moira e Grelos

Vegetariano

Lasanha Vegetariana
Francesinha Vegetariana
Alheira Vegetariana com Maçã e Migas

Sobremesas

Salada de Frutas
Tarde de Maçã da Mila
Tarde de Limão merengada
Pudim Abade de Priscos
Mousse de Chocolate à Pombeiro
Rabanadas

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" Awesome! Real Portuguese food. Delights made from the resources of travel times. Caldo verde, a soup made of potatoes + green cabbage. Tripe and beans, a masterpiece put together from what the people had left after feeding the troops fighting the invaders. Bacalhau from the wild, cold seas of the North. Fruit; desserts, wine from the Douro, Alentejo e Minho. "

Desconhecido

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"As melhores tripas do Universo! "

Raul Solnado

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" Muito obrigado pelos manjares que vêm do céu (é de manter o contacto com o Senhor a todo o custo porque o resultado é muito bom!) "

José Pedro Gomes

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" Perdus, nous marchions dans la rue ( 10.05.18 ), grand soudains nous avons vu ces boucbons de vins. Quelle belle dêcouvert! Merci Manuel pour cette belle porte couverte! Nous avons pris beaucoup de pleisir à dêguster vos bon plats préparés avec passion et professionalisme. Merci pour ce bon et beau moments passê ensemble. Nous garderons un excellent souvenir de ce repars chez vous. Merci à toute l´équipe pour l´ accueil chaleuseux. À un de ces jours! "

Les français D´Alsaces

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" Morcela, queijo, torrado. Vinho óptimo e sobretudo um bacalhau à Pombeiro genial - de massa folhada quente e estaladiça - serviço amigo e divertido e cachecol gigante de Portugal! Bem hajam e até breve! "

Marcelo Rebelo de Sousa

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" Emília, você além de ser uma grande profissional é muito, muito simpática. Agora vou falar da comida. Onde é que vocês inventaram aquele maravilhoso peixe? E eu, que sou cozinheira, estive de olho no arroz de couve para ver se o tirava pela pinta! Estava excelente! O vinho (eu sei que não foram você que o fizeram, ou foram?) era do era do melhor e a sobremesa um mimo. Tenho que voltar ao Pombeiro porque ainda não me fui embora e já estou com saudades! Beijinhos "

Rosa Lobato Faria

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" Experiência maravilhosa!! Viemos os três, de Lisboa, com o objectivo de devorar umas boas Tripas à moda do Porto. Assim foi! e em boa hora!! Da próxima vez, cá voltaremos ! Parabéns ao Pombeiro !! Três abraços, com amizade e admiração gastronómica. "

Os três de Lisboa

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" Um beijinho azul muito especial para toda a equipa d´O Pombeiro, que nos recebeu tão bem com toda a simpatia e paciência e nos reconfortou com as suas iguarias ... Até sempre "

Wanda Stuart

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Muito obrigado pelo carinho, pela atenção, simpatia e iguarias que nos deliciam TANTO ! É tudo tão bom, meu Deus,, de perder a cabeça, completamente... Parabéns ! Muitos parabéns !!! Passem os anos que passarem, a qualidade, a confeção, o AMOR que poem na vossa comida dá-me anos de VIDA! Obrigado! Vou sempre voltar! É sempre só um ATÉ JÁ... Beijinhos! "

Melânia Gomes

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" Pó Pombeiro Foi uma alegria compartilhar esta refeição com todos A comida foi boa o tinto é distinto Com um abraço "

Rão Kyao

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Estamos aqui para o servir. Alguma esclarecimento, fazer a sua Reserva?

(+351) 225 097 446

Rua Capitão Pombeiro, 218
4250-371 Porto

12:00 > 15:00 || 19:30 > 22:00

Terça-feira a Sábado

O que se diz na Imprensa

JORNAL DE NOTÍCIAS

O croque-monsieur inspirou a original francesinha e Manuel Pinto, chef e proprietário do restaurante portuense Pombeiro, foi também inspirar-se à culinária gaulesa para inovar. Criou, em 2010, a versão em massa folhada.

Manuel Pinto, à frente do restaurante Pombeiro desde 1996, teve a “honra e o gosto” de conviver com Daniel David Silva, que criou a francesinha na Regaleira nos idos anos 1950. Quando decidiu acrescentar o prato ao cardápio do seu restaurante, não quis copiar o que já estava criado e recria-do. E como a cozinha do Pombeiro já trabalha muito a massa folhada, o chef e proprietário desenvolveu uma ideia nova, já lá vão 14 anos.

“Uma vez o Daniel disse-me que eu ia ter o meu próprio restaurante com a minha própria francesinha”, conta. Na altura, respondeu-lhe que não, mas o certo é que o chef, apaixonado pelo mundo da restauração desde criança, o que até o fez desobedecer ao pai para seguir o sonho, acabou mesmo por fazê-lo.

Quando, com a mulher Fátima e a cunhada Emília, pegou no estabelecimento que os primos tinham aberto em 1988, já depois de ter estado emigrado no Luxemburgo e na Suíça, sempre a trabalhar e a estudar na área, soube logo o que queria fazer. “O restaurante estava voltado para pratos acessíveis. Eu tinha trabalhado no Cunha e queria esse tipo de clientela mais alta para a casa.” Reorientou, então, a linha do espaço, aprimorou a cozinha e o serviço,  mudou a carta e subiu os preços.

“Começámos a servir cozinha tradicional com um toque afrancesado. Muita gente não achou graça.” Manuel Pinto lembra que “foi muito duro mudar a clientela. Passei de um anjo a um diabo aqui na zona [Vale Formoso] e foi preciso, muita força de vontade”. Mas o esforço deu frutos e passados dois meses o espaço começou a encher.

Desde o início que Manuel gosta de apresentar novidades aos clientes. Assim nasceu a francesinha em massa folhada, que demorou mais de um mês até chegar à receita final. “Conhecia o croque–monsieur inspiração para a francesinha original em massa folhada”, daí a ideia de substituir o pão, até porque dentro da massa “os sabores iriam misturar-se melhor”. O molho já tinha, “receita do Daniel, mas menos picante”. Depois de muitos testes, a filha de sete anos aprovou e depois dela, os clientes.

Dentro da massa vai fiambre, bife, linguiça, salsicha, paio, chourição, mortadela e queijo. Depois de fechada, pincela-se com gema de ovo e vai ao forno. É servida com o molho e as batatas à parte. “Tenho clientes que vêm de vários sítios do país para a comer. Sinto-me um felizardo por ter lançado esta francesinha e haver outros espaços que depois começaram a fazer também assim. Vejo-o como uma espécie de homenagem.”

24-05-2024

“(…) São tantas as Sugestões do Dia que é necessário subdividi-las (…)

Não são em menor número os pratos que preenchem as rubricas Lista Fixa, pelo que posso contá-los aqui: 15 Entradas, 7 Ovos, 9 Peixes (onde figura um apetecível painel de bacalhaus) e 11 Carnes. Fartura de propostas comestíveis, portanto, e alguns acenos sugestivos.

Não sou propriamente dependente, todavia, é tão raro ele comparecer que, quando é anunciado, quase sempre se escolhe para quebrar o jejum. Refiro-me ao “camarão da nossa costa”, no caso, que também responde por “camarão-branco”, “camarão de Espinho”, “camarão-legítimo”, “camarão-listado”, “camarão-rosa”, e “camarão vulgar”. De coloração geral rosa-pálido com estrias mais escuras, pequenote mas de soberba carnadura, deu para matar saudades (…)

Entretanto, as “enguias de escabeche” desempenharam a função entradeira com brilho: eram frescas, foram fritas, o molho escabecheiro muito bom, com a cebola bem macerada, vinagre qualificado; uns “picles” é que destoaram, não tinham nada que cheirar aqui, e vão amargar para outra freguesia. Da “açorda de sável com ovas à alentejana”, ficou sem se perceber o motivo de invocação transtagna (a menos que fosse pelos coentros…), dado que a acepção da açorda era a de aquém Tejo. Mal comparado, foi assim como que uma “açorda de sável” ribatejana, só que neste último caso a matéria-prima é sensivelmente superior.

Nas “marmotinhas fritas com arroz de hortos”, elas manifestaram-se em quarteto e em frescura. (…) Está-se mesmo a ver que um arroz disto há-de ter a sua personalidade, nem que se manifeste por um ligeiro travo. (…)

Parágrafo expresso para as “Tripas à Moda do Porto”. Concentrando-nos no essencial, tem que se precisar (porque há quem ainda não saiba) que “tripas” designa apenas o estômago do boi (ou de vaca, ou de vitela). Estômago este que tem quatro reservatório ou ventrílocos. O primeiro, denominado “rúmen”, “pança” ou “herbário”, de superfície interior mais ou menos lisa; o segundo, “barreto”, “boné”, ou “retículo”, com a superfície dividida em alvéolos poliédricos regulares; o terceiro é o “folhoso” ou “folho”, com númerosos folhetos eriçados de papilas glandulares; o quarto, considerado o verdadeiro estômago, chamado “coagulador”, é onde a digestão propriamente se realiza pois nele se encontram as glândulas produtoras de sucos gâstricos. Segundo os peritos, cada uma das partes, para além da textura têm o seu sabor diferente. Ora muito bem: a riqueza do prato, na sua essência, advém da presença desta variedade de “dobrada”. O resto, além, claro, de feijão e da feitura do guisado, são as complementariedades consagradas, tais como a mão de vaca, frango, presunto e chouriço. As que aqui foram apresentadas respeitaram oc cânones e souberam muito bem. De resto, este restaurante já arrecadou vários prémios na especialidade. (…)

Esta incursão foi forçosamente limitada, mas deu para dar conta de uma cozinha franca, representativa, bem elaborada e de nítido recorte portuense, a justificar o lema “comer bem e caseiro é no Pombeiro

“Se se considera um bom garfo e tem mais de trinta anos é bem provável que, para si, O Pombeiro seja um dos melhores restaurantes de comida tradicional do Porto.

Pelo menos é o que dizem: dizem muitos e dizem bem.

Ora como é intrinseco a qualquer português de gema, abrirem uma sequela de um restaurante de sucesso é acontecimento para ser vaiado. Essas pessoas deverão continuar a frequentar o antigo, “porque esse é que é”. Mesmo assim o objectivo do Pombeiro de Cima não é arriscar demasiado. Eles querem é oferecer no mais novo o que falta no promogénito. Por isso é que há almoços a 7,50€ com tudo a que se tem direito, um braseiro para se dedicarem ao grill (as picanhas, o frango da Guia e o bife familiar de 1Kg) e por último as francesinhas em forno a lenha.

O Pombeiro vive pegadinho ao bairro do Vale Formoso. Quando o Manuel Pinto, “de fácil convívio”, e a mulher Fátima, “de dom para a cozinha”, abriram a casa, o ambiente não era famoso. Solução: aumentar os preços e trazer outra clientela. E foi assim que conquistaram o coração dos clientes. Com isso e com as tripas.

(…)

” ‘Aqui não há manigâncias. Tudo ao Natural.’ Arremangado, bonacheirão, o proprietário da casa assinala a verdade atestada pelos comensais. Manuel Pinto Pereira, o senhor Manuel, abeira-se da clientela, exalta comedorias, indaga sobre a sua beleza, o seu sabor. Amistoso, jamais pegajoso. Abraça lems sacramentais que a cozinheira, sua mulher, Maria de Fátima, abençoa em redor de delícias da mastigação.

(…)

Afectuosa, a clientela vai dando entrada no aconchego tracejado de bengalas de Gestaçô identificando a costela duriense dos anfitriões. E nas mesas, para a gala do olhar e do adentar, poisam favas à portuguesa, bacalhau à lagareiro e à lavrador, tenro polvo à lagareiro, posta à mirandesa, cabrito de Armamar (pois claro!) e uma variedade de peixe fresco. Diariamente, Tripas à Moda do Porto, abundança por cinco vezes premiada no respectivo concurso.

‘Gostamos de tratar as pessoas pelo seu nome’, diz o senhor Manuel, agora com o olhar refastelado na sopa à lavrador, autêntica, substancial, ‘porque não mentimos ao cliente. Isso seria o mesmo que mentir a nós próprios’. (…)

‘Gostamos de fazer surpresas. A minha mulher, de Mesão Frio, herdou da família o dom da cozinha regional’. Sabendo que é um caldo de cultura associado a experiências apreendidas durante anos de emigração. (…)

Porque o trunfo é a qualidade, importante é ‘ir ás mesas’ de consciência tranquila. A Maria de Fátima cozinha ‘como se fosse para a família’. (…)

Glória ao azeite de oliva que toda a maleita tira. Honra à verdade que vem ao de cima.”

” (…) Menos olhos que barriga… Porque o que importa aqui é comer, mas comer com qualidade. Um bom tripeiro aprecia um prato tradicional, mas as coisas não começam aqui. Quem não gosta de ser tratado pelo nome e até mesmo de ter uma sugestão de refeição que vá ao seu encontro? Sugiro-lhe algumas especialidades gastronómicas que (para já) recaiem sobre os pratos de carne dos quais se destacam: um dos monumentos da cidade Invicta as Tripas à moda do Porto (premiadas em concurso gastronómico da Porto 2001 Capital Europeia da Cultura, organizado pela Câmara Municipal do Porto, (…) arroz parolo e as favorosas favas à portuguesa (um dos pratos mais requintados da casa): Para os que apreciam peixe podem optar pelo polvo à lagareiro, lasanha de marisco e pelo bacalhau. (…)

Chegados à sobremesa, todas de confecção própria destacamos a delícia à Pombeiro, leite creme, natas do céu, pudim abade de priscos, baba de camelo e rabanadas todo o ano. (…)”

Comer bem e caseiro
é no Pombeiro

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